Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 10(37): 1-11, out./dez. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-878337

ABSTRACT

O estoque domiciliar de medicamentos é uma prática comum a muitas famílias, mas pode representar um risco à saúde. Foi realizado um estudo transversal em 100 domicílios em uma área de abrangência da Estratégia Saúde da Família (ESF) em Blumenau, SC, entre fevereiro e março de 2012. Nos domicílios visitados, 91% tinham medicamentos, sendo encontrados 737 medicamentos (média de 7,6 por domicílio). O grupo terapêutico de medicamentos mais frequente foi o dos que atuam no sistema digestivo 148 (20,1%) e o medicamento mais encontrado foi o paracetamol (48,7%). Dentre os entrevistados, 29 (31,9%) relataram descartar medicamentos no lixo comum, 12 (13,2%) não observavam o aspecto físico antes de utilizar e 74 (81,3%) tiveram acesso a medicamentos em farmácias comunitárias e ESFs. Observou-se associação entre número de medicamentos e número de pessoas no domicílio (p<0,01) e com presença de doenças crônicas (p<0,05). Pessoas com mais escolaridade armazenam mais medicamentos (p<0,001). Contudo, pessoas com baixa escolaridade utilizam mais medicamentos prescritos por médicos (p<0,001).


Many families commonly store medications at home, a practice that may pose a health risk to these individuals. A cross-sectional study of 100 households in an area covered under the Family Health Strategy (FHS) was conducted in Blumenau, SC, between February and March 2012. Among the households visited, 91% had stored drugs; 737 different medications were found (with a mean of 7.6 medications per household). The most commonly stored drugs were the ones that act on the digestive system (148 drugs, or 20.1%), and the most commonly found medication was paracetamol (48.7%). Among the respondents, 29 (31.9%) reported often having disposed of medications in the trash; 12 (13.2%) did not particularly note the drug's appearance before ingesting it; and 74 (81.3%) had access to drugs in publicly funded (community) pharmacies and primary healthcare centers. The number of drugs was associated with the number of people in the household (p < 0.01) and the presence of chronic diseases (p < 0.05). People with higher levels of education stored more drugs (p < 0.001). However, people with lower levels of education used more drugs prescribed by doctors (p < 0.001).


El almacenamiento de los medicamentos en los hogares es una práctica común para muchas familias, pero puede representar un riesgo a la salud. Un estudio transversal se llevó a cabo en 100 hogares en un área de cobertura de la Estrategia de la Salud de la Familia (ESF) en Blumenau, SC, entre febrero y marzo del 2012. En el 91% de los hogares visitados había medicinas, donde fueron encontrados 737 medicamentos (promedio de 7,6 por hogar). Los medicamentos que actúan sobre el sistema digestivo fue el grupo terapéutico más frecuente 148 (20,1%) y la medicina más encontrada fue el Paracetamol (48,7%). Entre los encuestados, 29 (31,9 %) relataron que decartaan sus medicamentos en la basura comun, 12 (13,2 %) no observaban el aspecto físico antes del uso y 74 (81,3%) tuvieron acceso a los medicamentos en las farmacias comunitarias y en la ESF. Se observó una asociación entre el número de medicamentos y el número de personas en el hogar (p<0,01) y la presencia de enfermedades crónicas (p<0,05). Las personas con más educación almacenan más drogas (p<0,001). Sin embargo las personas con bajo nivel de estudios útilizan nás medicamentos prescritos por los médicos (p<0,001).


Subject(s)
Drug Storage , Drug Utilization , Pharmaceutical Preparations , Pharmaceutical Services , Self Care
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL